A turnê Las mujeres ya no lloran, de Shakira, é um dos maiores acontecimentos do ano na música global. A cantora colombiana, ícone do pop latino, conquistou o segundo lugar entre as turnês mais lucrativas do mundo, segundo o relatório de meio de ano da Billboard Boxscore.
Shakira é a única artista latina a figurar no Top 10 de 2025, arrecadando impressionantes US$ 130 milhões com apenas 21 shows em sua turnê Las mujeres ya no lloran, realizada no México e América do Sul. Ao todo, mais de 1 milhão de ingressos foram vendidos, confirmando sua enorme base de fãs e influência cultural.
No topo do ranking está a banda britânica Coldplay, com US$ 142,1 milhões arrecadados em 20 apresentações. A diferença mínima entre os dois mostra o poder da Shakira turnê 2025, especialmente considerando o menor número de shows realizados.
Depois de anos longe dos palcos, Shakira voltou com força total. O sucesso do álbum Las mujeres ya no lloran e suas performances virais nas redes sociais impulsionaram a expectativa em torno da nova turnê. O retorno da artista foi recebido como uma celebração da música latina, com grande aclamação do público e da crítica.
Diferente de 2024, quando três artistas latinos figuraram no Top 10, em 2025 apenas Shakira representa a América Latina. Sua presença no ranking destaca a força do pop latino e sua capacidade de competir com gigantes da música internacional.
Além de Shakira e Coldplay, o Top 10 das turnês mais lucrativas de 2025 inclui nomes como P!nk, Eagles, Paul McCartney, Bruno Mars e o grupo de K-pop SEVENTEEN. O hip-hop perdeu destaque este ano, com Tyler, The Creator sendo o melhor posicionado no 16º lugar.
A turnê dos Eagles no Sphere, em Las Vegas, registrou o ingresso médio mais caro: US$ 285. Logo atrás vêm Usher (US$ 179) e P!nk (US$ 174). Apesar de não estar entre os mais caros, a Shakira turnê 2025 demonstrou enorme retorno financeiro graças à alta demanda e lotação máxima dos shows.
O sucesso da Shakira turnê 2025 comprova que a artista continua relevante e inovadora na cena musical mundial. Sozinha, ela leva o nome da América Latina ao topo, reforçando seu legado como uma das maiores cantoras de todos os tempos.